A Coordenadoria de Vigilância em Saúde da Regional de Saúde de Itabira promoveu, nesta segunda-feira (30/01), um encontro com 25 técnicos e coordenadores de vigilância epidemiológica e sanitária dos municípios da região. Ao longo da reunião foram abordados temas como as competências do estado e dos municípios, o financiamento dos serviços e o monitoramento das ações de promoção, proteção, prevenção, recuperação e controle de doenças e agravos.

“A intensificação das ações de vigilância epidemiológica, incluindo o repasse de orientações à população sobre a morte de primatas em áreas silvestres; a atualização dos cartões de vacinas da população e o enfrentamento sistemático aos focos do mosquito Aedes aegypti, tanto nas áreas urbanas como nas comunidades rurais, foram algumas das discussões mais importantes. É preciso uma ação conjunta, incessante e intensiva para que o controle da febre amarela, da dengue e outros agentes transmissores de agravos sejam bem controlados”, afirmou Marcelo Barbosa Motta, coordenador regional de vigilância em saúde da Regional de Saúde de Itabira.

“O encontro foi importante para discutir questões que precisam ser prioritariamente debatidas como os procedimentos em relação às vigilâncias, à vacinação, aos registros dos dados, aos cuidados com as pessoas e animais, além de maiores esclarecimentos sobre as portarias ministeriais que regulamentam o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde com o respectivo monitoramento e controle das doenças a serem executadas em nível local”, acrescenta Marcelo Motta.

Outro objetivo da reunião foi as promoção da integração e interação entre as equipes técnicas municipal e regional, haja vista as mudanças ocorridas no início de ano e da nova gestão 2017-2020. "Estamos cuidando do fortalecimento das ações, apoiando e esclarecendo nossos técnicos e a nossa população quanto aos processos de trabalho que devem ser desencadeados por todos, promovendo a intersetorialidade e a participação social no controle de agravos. Sem essa ajuda, sem a colaboração, sem este trabalho complementar da sociedade, sem os registros em dia, nossas ações não terão sucesso. Cada um deve fazer a sua parte, com orientação técnica, critério e cuidado, procurando sempre os serviços de saúde em casos de dúvidas para que a ação seja eficaz e não traga prejuízos à população e ao meio ambiente”, finalizou Motta.

 

Por Darliéte Martins