Secretaria de Saúde realiza oficina para aprimorar planos de ação e resposta às doenças respiratórias

Capacitação é direcionada aos profissionais que atuam na vigilância epidemiológica para fortalecer os processos de trabalho e otimizar o atendimento à população mineira

Profissionais de saúde envolvidos com a vigilância epidemiológica dos vírus respiratórios em Minas Gerais se reúnem com representantes da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), do Ministério da Saúde e do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) entre os dias 20, 21 e 22 de agosto, na Cidade Administrativa, para a “Oficina Mosaico – Aprimoramento da Vigilância dos Vírus Respiratórios”.  

O evento, realizado pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), tem como objetivo elencar as lições aprendidas durante o período sazonal deste ano, aprimorar os processos de trabalho e elaborar novos planos de contingência e resposta que vão nortear os trabalhos das equipes, para otimizar o atendimento à população.  

De acordo com o subsecretário de Vigilância em Saúde da SES-MG, Eduardo Prosdocimi, integração e preparação são componentes fundamentais para responder às emergências em saúde com eficiência.  

“Se eu pudesse definir essa semana em uma expressão, chamaria de semana do conhecimento, porque nesses três dias vamos ficar imersos no processo de aprendizado contínuo, junto com a Opas e o Ministério da Saúde, para elaborar um plano de contingência que vai fortalecer a vigilância dos vírus respiratórios no estado”, pontuou.  

Durante a Oficina, será utilizada a metodologia de mosaico para apresentar as diversas ações adotadas no enfrentamento das doenças respiratórias em 2025 de forma setorizada e, assim, pensar nas perspectivas futuras de maneira abrangente e integrada. 

A programação do evento também engloba atividades dinâmicas para detecção e avaliação de crise e um simulado de preparação para emergências causadas por patógenos respiratórios. 

“É preciso pensar na vigilância de forma colaborativa e unificada para desenvolvermos estratégias de enfrentamento cada vez mais robustas. Só dessa forma vamos conseguir evitar óbitos e a sobrecarga dos serviços de saúde em Minas Gerais”, afirmou Prosdocimi. 

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