Com o objetivo de prevenir possíveis surtos em serviços de saúde, especialmente hospitais, e também orientar, a Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Manhuaçu, por meio da Coordenação de Vigilância Sanitária, realizou uma videoconferência, com os hospitais prestadores de serviços da região abordando quais as práticas que devem ser atotadas em ambientes em que a aglomeração de pessoas é inevitável, como em hospitais. O tema definido pela área técnica foi: Vigilância e Manejo de aglomerados de casos de Covid-19 em ambientes restritos e fechados – surtos em hospitais.
Realizada no dia 27/7, a reunião foi conduzida pela referência técnica em Vigilância Sanitária da SRS Manhuaçu, Giselly Nunes de Oliveira, que abordou as medidas preventivas e iniciais que devem ser adotadas nos possíveis surgimento de surtos. “Tivemos um espaço para informar, alinhar e padronizar as condutas referentes à vigilância e manejo de casos de Covid-19 em aglomerados, ou seja, em ambientes restritos e fechados, sendo o foco surtos que possam ocorrem nos hospitais”, pontuou Giselly Nunes.
A referência técnica do Núcleo de Atenção à Saúde, Simone Emerich, apresentou a atualização do protocolo com as definições de casos operacionais e critérios de encerramento. Já a referência técnica em imunização da SRS, Grace de Oliveira, explicou a importância da notificação e fichas de declaração de óbitos, bem como o encaminhamento dentro dos prazos.
O superintendente da SRS, Juliano Estanislau, destacou que além de reforçar a importância desse alinhamento entre os hospitais, as vigilâncias municipais e a própria saúde do trabalhador dos municípios, “essa capacitação veio de encontro aos protocolos e notas técnicas publicadas recentemente pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) e que priorizam resguardar vidas”, finalizou
A capacitação contou ainda com a presença das coordenadoras de Vigilância em Saúde, Raquel Assad, e a coordenadora da Vigilância Sanitária, Enilma Andrade Silva, e a referência técnica de Saúde do Trabalhador, Andressa Aguiar. Ao todo, 11 hospitais participaram da videoconferência.
Autor: Antonio Rodrigues