O programa, inédito no país, foi desenvolvido em seis cidades-polo de Minas Gerais e contou com equipe de cerca de 170 tutores e coordenadores, que acompanharam 161 hospitais.
A assistência pré-natal nesses hospitais teve o risco gestacional-habitual reestruturado em quatro níveis. Também foram desenvolvidos paralelamente cursos específicos para profissionais da assistência perinatal, da assistência neonatal hospitalar e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de todo o estado.
As professoras do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina Regina Amélia Aguiar, Zilma Reis e Juliana Barra fizeram parte do corpo clínico do programa.
Em entrevista concedida este ano ao programa de rádio Saúde com Ciência, da Faculdade, veiculado pela rádio UFMG Educativa e outras emissoras, Maria Albertina fala sobre o tema da mortalidade infantil. O programa pode ser ouvido no site da unidade.
Autor: Assessoria de Comunicação UFMG