Secretário de Estado de Saúde participa de evento com prefeitos em Conselheiro Lafaiete

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Na última sexta-feira (06/03), o secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, participou de palestra da Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paraopeba (AMALPA). O evento, realizado em Conselheiro Lafaiete, teve a saúde como tema e contou com a presença da superintendente Regional de Saúde de Barbacena, Hérica Vieira Santos, e autoridades da região.

Durante o evento, a superintendente abordou o papel de gestão da Regional de Saúde e os serviços prestados para as microrregiões abrangidas. Falou, ainda, sobre o escritório regional previsto para operar este ano em Conselheiro Lafaiete como um apoio da Regional para os municípios da microrregião.

Durante o evento, o secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, falou sobre os trabalhos de gestão que têm sido realizados pela SES-MG. “Viemos prestigiar a AMALPA e trazer algumas novidades do Estado. Estamos trabalhando muito sério e estamos conseguindo fazer um reajuste fiscal, melhorando a prestação de serviços de saúde. Nós conhecemos bem os desafios da região e um deles é o hospital regional, além de desenvolver a saúde como um todo e melhorar ainda mais o SAMU regional. A nossa ideia é trazer um pouco mais de esperança de um trabalho sério que está sendo feito”, disse.

A reunião também contou com uma apresentação realizada pela secretária executiva do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Sul (CISRU) sobre os dados assistenciais do SAMU Centro-Sul, referentes aos municípios das microrregiões de Conselheiro Lafaiete e Congonhas.

Créditos: Priscila Rezende

Durante sua visita a Conselheiro Lafaiete, o secretário também esteve na obra do hospital regional. Em relação a situação dos estudos que têm sido realizados para a retomada das obras, o secretário Carlos Eduardo explicou que o Estado realizou o chamamento de parceiros, mas não houve a conclusão de viabilidade e, por isso, a SES-MG está buscando outras possibilidades para busca de financiamento. “Nós fizemos o chamamento de vários parceiros e infelizmente não conseguimos concluir. Mas existem algumas alternativas, entre elas o programa de compensação pelas empresas responsáveis dos desastres ambientais ocorridos em Mariana e Brumadinho, e talvez a gente consiga inserir nessas compensações os hospitais, então isso seria muito importante porque esse hospital daqui estaria dentro”, explicou.

Autor: Priscila Rezende

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