A Regional de Saúde de Januária realizou nesta quarta feira (22/02), reunião com o objetivo de instituir o Colegiado Regional de Saúde Mental. Participaram do encontro a Coordenadora Estadual de Saúde Mental, Marta Elisabete de Souza, a Referência Técnica da Coordenação, Marina Coutinho Borges Gomes, bem como representantes dos Núcleos de Redes de Atenção à Saúde, Núcleo de Vigilância em Saúde, Núcleo de Atenção Primária à Saúde e Referência Técnica em Saúde Mental da Regional de Januária, do COSEMS/MG regional, entre outros.
Ao longo da reunião, foram abordados temas como a Rede de Atenção Psicossocial do Estado de Minas Gerais e das Regiões de Saúde de Januária, Manga e Brasília de Minas/São Francisco e os Sistemas de Informação em Saúde e a importância da alimentação sistemática mensal.
A realização deste primeiro encontro representa o primeiro passo que permitirá o fortalecimento da saúde mental nas regiões de saúde da regional de Januária, através da articulação, empoderamento da legislação vigente e proposição de estratégias viáveis de acordo com a realidade dos territórios.
“O encontro do Colegiado Regional de Saúde Mental da regional de Januária foi proveitoso e participativo, demonstrando o interesse e o compromisso dos profissionais do SUS e da Saúde Mental e da referência técnica de Saúde Mental da GRS de Januária com a consolidação da Política Estadual de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas. Se muito foi feito, muito ainda há por fazer”, destacou a Coordenadora Estadual de Saúde Mental, Marta Elizabete de Souza.
A referência técnica da Regional de Saúde de Januária, Nayra Duarte, ressalta a importância do trabalho em equipe pelos serviços de saúde dos municípios e região para a efetivação dos cuidados às pessoas com sofrimento mental.
“A realização do evento traz um ganho para a nossa região, uma vez que foram identificadas as necessidades de saúde da população, no caso aqueles que demandam um cuidado em saúde mental. A Atenção Primária à Saúde (APS) tem papel crucial nesse ponto, visto que tem alto grau de descentralização e capilaridade, assim possibilitando aos profissionais de Saúde maior proximidade para conhecer a história de vida das pessoas e de seus vínculos com o território onde moram, bem como com outros elementos dos seus contextos de vida” explicou Aline Mota, Representante do Núcleo de Atenção Primária à Saúde da Regional.
Autor: Nayra Duarte