Em busca de uma padronização no sistema de gestão de saúde em todo o Estado, aconteceu nesta sexta-feira (06/06) no auditório da Superintendência Regional de Saúde de Coronel Fabriciano (SRS/CF) reunião com referências técnicas dos 35 municípios da área de abrangência para discutir o Projeto Facilitador de Implantação de Diretrizes Clínicas. Na pauta, a realização de um diagnóstico da situação dos processos de trabalho de saúde nos municípios, por meio de uma articulação com a gestão municipal para a implementação das diretrizes. Isso é necessário devido à importância de uma padronização da atenção primária para uma gestão mais eficiente do sistema de saúde.
Crédito: Roberto BertoziOs que compareceram ao auditório da SRS entenderam os principais pontos do projeto e puderam participar de uma oficina, ocasião em que discutiram o tema e conheceram mais sobre o processo de implantação dos protocolos que os facilitadores serão responsáveis. São parceiros nesse processo as Secretarias Municipais de Saúde, os Conselhos Municipais de Saúde, o poder judiciário, entre outros.
De acordo com o superintendente regional de saúde de Coronel Fabriciano, Anchieta Poggiali, a implantação de diretrizes clínicas facilita a gestão dos recursos disponíveis para os municípios utilizarem na qualidade da atenção prestada. “É um projeto SES/MG e Cosems, em parceria com os municípios para dinamizar a atenção primária e toda a rede de atendimento no Estado. Quando planeja os investimentos, evita-se perdas e prejuízos no atendimento à população. Os facilitadores têm um papel fundamental na busca pela excelência no atendimento”, salientou.
Mais acertos
Responsáveis por apresentar e explicar esse modelo de gestão, as enfermeiras e facilitadoras das diretrizes clínicas da SRS Fabriciano, Cibele de Assis Carvalho e Antoniele Barbosa Nantes, mostraram como o projeto – além de qualificar os profissionais – é importante para que todos atuem seguros e conscientes do âmbito de seu trabalho. “Qualificando os profissionais de saúde aumentamos a qualidade na atenção primária. Assim, minimizamos impactos, melhoramos as rotinas de trabalho e aplicamos os investimentos em saúde de forma correta”, explicou Antoniele Barbosa.
Autor: Roberto Bertozi
