A Regional de Saúde de Pirapora promoveu na última quarta-feira (12/02), por meio do Núcleo de Atenção à Saúde, uma capacitação para os representantes das áreas da saúde, educação e assistência social sobre o Programa Saúde na Escola (PSE).

Por Lillian Tararam

Visando a melhoria das ações na execução do Programa, a Regional de Saúde reuniu representantes dos principais atores responsáveis pelo planejamento e execução das ações para capacitá-los sobre o novo monitoramento e avaliação do PSE e a qualificação da digitação das informações e emissão de relatórios.

A diretora da Regional de Pirapora, Adriana Kátia Emiliano Sousa, agradeceu ao Núcleo de Atenção à Saúde pela iniciativa de colocar em prática a execução deste programa e salientou que “a integração entre os setores da educação e saúde irá proporcionar aos educandos melhorias na qualidade de vida e a ampliação e qualificação das ações de promoção da saúde no meio escolar”.

Durante a capacitação, a Referência Técnica do Programa na Regional de Saúde, Elisangela Ribeiro Barros, deixou claro que a articulação intersetorial das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. “O trabalho integrado entre a saúde, a educação e a assistência social é de suma importância na efetividade e qualidade das ações de saúde na escola”, finalizou Elisangela.

Segundo a coordenadora do Núcleo de Atenção à Saúde, Patrícia Lima Magalhães, a qualidade dessas informações para a avaliação do programa e, por conseguinte, a melhoria das ações e serviços de saúde prestados merecem total atenção e visam a garantia da promoção da saúde e a dignidade desses educandos.

O Programa Saúde na Escola (PSE) foi instituído em 2007 e consiste em uma política intersetorial, abrangendo as áreas da saúde e da educação. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública básica brasileira se unem para promover saúde e educação integral. Por meio do fortalecimento de ações no enfrentamento de vulnerabilidades, a política visa a melhoria da qualidade de vida dos educandos, bem como a ampliação do acesso aos serviços de saúde.

Por Lillian Morais Silva Tararam