No dia 25 de janeiro de 2019, às 12h28min20s, ocorreu o rompimento da Barragem I da mina de Córrego do Feijão, do Complexo Paraopeba II, localizada em Brumadinho/MG. Com o rompimento, houve carreamento de aproximadamente 12 milhões de m³ de rejeitos, causando a morte de mais de 270 pessoas, além de impactos ambientais e prejuízos socioeconômicos.

Diante do desastre, o Sistema Único de Saúde (SUS) iniciou o monitoramento emergencial da qualidade da água para consumo humano em sistemas e soluções alternativas coletivas e individuais de abastecimento com captação subterrânea. O monitoramento abrange os municípios a jusante do ponto de confluência entre o ribeirão Ferro-Carvão e o rio Paraopeba, em Brumadinho/MG, até o município de Três Marias.

Após dois anos de monitoramento, o Boletim Informativo Qualidade da água para consumo humano em soluções alternativas de abastecimento em municípios atingidos pelo desastre da Vale S.A. em Brumadinho, Minas Gerais 2019 – 2020 apresenta um compilado de dados referentes ao período compreendido entre janeiro de 2019 e novembro de 2020, tendo por objetivo descrever como os parâmetros avaliados se comportaram nas formas de abastecimento após o rompimento da barragem.

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Por Jornalismo SES-MG