A Gerência Regional de Saúde (GRS) de Leopoldina promoveu, na sexta-feira 21, reunião com as gestões municipais de saúde dos municípios jurisdicionados à GRS para apresentar o andamento do projeto Saúde em Rede. Durante o encontro, o gerente regional, Renan Guimarães, analistas da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), apoiadoras da Escola de Saúde Pública de Minas Gerais (ESP-MG) e secretários municipais de Saúde também articularam e alinharam questões inerentes à execução do projeto nos municípios.

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O Saúde em Rede iniciou na microrregião de Saúde Além Paraíba e Leopoldina/Cataguases em maio deste ano, com participação dos 15 municípios adscritos à GRS-Leopoldina. Dos oito ciclos de formação, o projeto chegou ao 4º, atingindo a metade do processo. Até o momento, já foram discutidos temas diversos, como: trabalho em equipe, integração entre Atenção Primária à Saúde (APS) e Atenção Ambulatorial Especializada (AAE), territorialização, cadastramento familiar, agendamento, classificação de risco.

A analista regional, Aline Costa Rezende, considera o resultado da reunião positivo, “acreditamos que conseguimos sensibilizar os gestores sobre a importância do apoio ao projeto, a partir da demonstração dos benefícios que a organização da Atenção Primária à Saúde trará para os municípios e a região. É muito satisfatório ver o avanço dos municípios e do Centro Estadual de Atenção Especializada (CEAE) nessa trajetória que, certamente, trará bons resultados assistenciais, bem como, a melhoria de indicadores da Rede Materno-infantil”.

Júlio Sevidanes, secretário municipal de Saúde de Pirapetinga e tutor do Saúde em Rede no seu município, reforçou a importância do projeto. “Com o Saúde em Rede, muitas coisas vêm sendo esclarecidas, até mesmo sobre trâmites que nós podemos ter acesso à saúde especializada, mais aprofundada da atenção primária com a atenção especializada. Encerramos o 4º ciclo e já posso vislumbrar o quão importante é essa capacitação para reestruturar a rede de saúde dos nossos municípios”, disse. Ainda segundo Sevidanes, o projeto é um ganho muito grande para todos os profissionais, para as Estratégias de Saúde, e principalmente, para os cidadãos e pacientes.

 

Por GRS Leopoldina