A Superintendência Regional de Saúde de Alfenas realizou na sexta-feira (07) uma reunião virtual com representantes das secretarias municipais de saúde dos 24 municípios de sua área de abrangência. Foi abordado o cenário atual de Covid-19, Influenza e vacinação na região.

DivulgaçãoAté 06 de janeiro os municípios da Regional de Alfenas registravam um total de 49.980 casos confirmados de Covid-19 desde o início da pandemia, sendo 47.766 pessoas recuperadas e um total de 1001 óbitos. A média móvel de casos confirmados registra um aumento de confirmações diárias neste início de 2022.

A Coordenadora de Vigilância em Saúde da SRS Alfenas, Silnes Helena Diogo Marçal, explicou que “Os municípios têm relatado um aumento de atendimentos de pessoas com sintomas gripais em suas unidades de saúde. Não temos dados quantitativos de casos de Influenza, somente de Síndrome Respiratória Aguda Grave. Há as unidades sentinelas do estado, onde são coletadas cinco amostras de síndrome gripal por semana, que são analisadas pela Fundação Ezequiel Dias, que identifica quais vírus estão circulando na região naquele momento. Diferentemente da covid-19 que é uma doença compulsória e deve ser notificada em sistema em no máximo 24 horas”.

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Foram reforçadas ainda as características e sintomas da variante Ômicron, a classificação por risco e manejo de pacientes com síndrome gripal e as medidas de prevenção para evitar a contaminação.


“Vemos aqui uma expressiva participação dos municípios, o que mostra que estão empenhados em tomar as medidas necessárias para amenizar as contaminações e diminuir os atendimentos. É muito importante também que se fortaleça a vacinação, a imunização completa e as doses de reforço contra a Covid-19. Estamos vendo que ela tem contribuído para diminuir a quantidade de casos graves e hospitalizações”. Destacou Thaís Helena Prado Araújo, Superintendente SRS Alfenas.

Alguns municípios informaram que reativaram centros de atendimentos de síndromes gripais, tiraram dúvidas sobre condutas de afastamentos de casos suspeitos e isolamentos.

 

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Por Thayane Viana de Carvalho Lenzi