Farmácia Regional de Ubá recebe novas câmaras frias | Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais

A Farmácia da Gerência Regional de Saúde (GRS) de Ubá recebeu o investimento de seis novas câmaras frias para armazenamento de medicamentos e insumos. A estratégia da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) visa substituir equipamentos obsoletos e aumentar a capacidade de armazenamento, diante da crescente demanda. As câmaras foram instaladas na primeira semana de maio e acondicionam medicamentos do Componente Especializado que atendem, por exemplo, a pacientes com Alzheimer, Parkinson, DPOC, dor crônica, transplantados, artrite reumatoide, dentre outros.

Crédito: Keila Siqueira de Lima

Segundo a farmacêutica Débora Luzia Gomes Ladeira, servidora da SES-MG, a melhoria é fundamental para o bom prosseguimento do trabalho. “Estávamos utilizando alguns equipamentos obsoletos que precisavam de substituição. É necessário dar garantia ao cidadão que ele receba medicamentos armazenados de forma adequada e dentro dos critérios estabelecidos pelos fabricantes, para que não haja impacto no tratamento dos mesmos”, explicou a profissional. 

A unidade da Farmácia de Minas de Ubá atende a 31 municípios sob sua jurisdição, o que significa uma população estimada em cerca de 500 mil habitantes, direcionando via SIGAF a dispensação para cada cidade, além do atendimento direto na porta. “Contamos com uma equipe pequena, mas eficiente, que trabalha de forma muito dedicada para dar conta de uma demanda muito grande. Ficamos satisfeitos por recebermos este investimento em câmaras frias, muito necessário, pois traz mais tranquilidade para o processo”, disse Aline de Almeida Prado, diretora da Unidade Regional de Saúde de Ubá.

As câmaras do gênero têm capacidade para armazenamento 470 litros, refrigeração por compressor hermético e de baixo consumo de energia, degelo automático seco, interior em aço inoxidável e prateleiras fixas, além de iluminação interna em LED e bateria que permanece ligada por 6 horas sem energia elétrica.

Por Keila Siqueira de Lima