Na última sexta-feira (04/10), a diretora Maria Aparecida de Oliveira e o coordenador do Núcleo de Regulação da Gerência Regional de Saúde de Itabira, Maurício Geraldo Marques, visitaram o Hospital Margarida, no município de João Monlevade.

O encontro tratou de diversos assuntos e o provedor José Roberto Fernandes apresentou sua equipe falando sobre o trabalho de assistência que vem executando na microrregião de saúde, atendendo à população local e da região de Médio Piracicaba através do Sistema Único de Saúde (SUS), saúde suplementar e particulares.

Um pouco de história

A Instituição foi criada em 1952, pelo engenheiro Louis Jacques Ensch então presidente da Companhia Siderúrgica Belo Mineira para atender aos trabalhadores da empresa e seus dependentes. O Hospital Margarida passou por muitas administrações e, desde 2005, adotou o nome de Associação São Vicente de Paulo de João Monlevade, que atualmente administra a instituição.

De caráter filantrópico, o Hospital conta com um quadro multiprofissional com farmacêutico, enfermeiros, nutricionista, administradores, técnicos e auxiliares de enfermagem, faturistas, recepcionistas, porteiros, auxiliares de higienização, de lavanderia e de manutenção e técnico em segurança do trabalho, além de um corpo clínico com mais de 80 médicos, 40 colaboradores terceirizados e 420 funcionários.

Diálogo

“Esta casa sempre buscou a excelência, e temos nesta administração um trabalho que busca a informatização, a modernização operacional, com treinamentos e capacitações de nossos profissionais para cumprir as metas de atualização e otimização dos serviços, para cada vez mais, garantir a qualidade, a precisão, a agilidade e a humanização do tratamento. Precisamos contar com o apoio da Regional de Itabira, de técnicos reguladores que possam apontar as falhas e os riscos, temos necessidades e interesses que são comuns a outras instituições como a nossa, e pretendemos manter uma relação amistosa com todos os grupos políticos e a população. Estamos dispostos a fazer os ajustes que forem necessários pelas vias normais e legais de negociação” argumentou José Roberto.

Mauricio Marques ressaltou a necessidade de haver um casamento dos usuários com os prestadores de serviços. “Todos podem conviver harmoniosamente e usufruir, de acordo com cada interesse, da melhor qualidade de assistência à saúde. As relações devem favorecer a ambas as partes” observou o coordenador.

A diretora Aparecida de Oliveira ressaltou a necessidade de o Hospital estar atento sempre à clareza, segurança e transparência das ações e serviços ofertados, de modo a trazer para o paciente do SUS uma atenção qualificada dentro das normais legais de funcionamento previstas pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais e pelo Ministério da Saúde. “É preciso administrar com prioridade, devido às dificuldades financeiras, operacionais e técnicas que têm sido vivenciadas pelos serviços de saúde em todo o País. De nossa parte faremos o que for necessário para manter em curso a prestação de serviços do Hospital Margarida, sempre dispostos a colaborar para que as pendências estruturais, ajustes técnicos e adequações estejam resolvidas dentro das orientações que regem o funcionamento da rede hospitalar conveniada ao SUS. É preciso manter sempre em mente a certeza de que os pacientes merecem o melhor e que tudo deve ser feito para que isto ocorra” enfatizou Aparecida.

Por Darliéte Martins

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