A Regional de Saúde de Unaí realizou nesta quarta-feira (10/01), a primeira reunião do Colegiado Regional de Saúde Mental. Participaram do encontro as referências técnicas em saúde mental dos doze municípios da região, além de representantes do estado e do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas Gerais (COSEMS-MG).

Durante a reunião, foi aprovado o regimento interno do colegiado recém-criado, onde foi deliberada a participação de outras representações. Entre elas, a de três representantes dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e familiares, dois representantes de conselhos de saúde, um representante da Promotoria de Justiça, um representante do Batalhão de Polícia Militar, dois  representantes do Corpo de Bombeiros, dois representantes do Serviço Hospitalar de Referência para a Região de Saúde,  um representante da Superintendência Regional de Ensino da região, um representante da Superintendência Regional de Estado de Desenvolvimento Social e dois representantes da Secretaria de Estado de Defesa Social, sendo um representante do sistema penitenciário e outro das medidas socioeducativas.

Crédito: Jéssika Caldeira

Na oportunidade, também foi eleita a secretária executiva do colegiado, Karolina Maximo Cunha, que é referência técnica regional em saúde mental e coordenadora do Núcleo de rede de Atenção à Saúde (NRAS). Foram eleitas ainda, a 1ª secretária do colegiado, a coordenadora do CAPs II de Paracatu, Elizangela Correa de Souza e a 2° secretaria, referência técnica regional da Atenção Básica, Amanda Mares Santos. 

De acordo com Karolina Cunha, a criação do Colegiado Regional de Saúde Mental é de extrema importância para o fortalecimento da saúde mental na região de saúde de Unaí. “O colegiado envolve toda a rede, tendo representações de diversos setores, além de ser um espaço de troca de experiências e conhecimento. Ele contribuirá para ampliar a interlocução da gestão da política de saúde mental com os municípios, com as organizações da sociedade civil, entidades científicas e profissionais e políticas intersetoriais da região”, explica.

 

Por Jéssika Caldeira