A Regional de Saúde de Pouso Alegre promoveu, na última quinta-feira (14/12), a Reunião Técnica de Integração do e-SUS AB e SISVAN Web, onde estiveram presentes as referências técnicas, coordenadores e gestores de Atenção Primária à Saúde de 50 dos 53 municípios que pertencem à regional.

O e-SUS AB é o sistema de informação nacional da Atenção Básica à Saúde que reestrutura as informações e qualifica a gestão da informação. Já o SISVAN Web é o sistema de informação que consolida os dados referentes às ações de Vigilância Alimentar e Nutricional, desde o registro de dados antropométricos e de marcadores de consumo alimentar até a geração de relatórios.

Créditos: Juliana Horta

Durante a reunião, os profissionais foram orientados sobre a integração do e-SUS com o SISVAN Web, oferecendo informações sobre a geração de relatórios para fins de monitoramento e avaliação dos indicadores 4 da Política Estadual de Promoção da Saúde - POEPS e também dos 36 do Programa de Monitoramento das Ações de Vigilância em Saúde – PROMAVS. Os profissionais também foram orientados sobre a digitação das atividades coletivas no e-SUS e geração dos respectivos relatórios para fins de monitoramento dos indicadores 2 e 3 da POEPS e do Programa Saúde na Escola - PSE.

O evento foi organizado pelas referências técnicas do Núcleo de Atenção Primária à Saúde, Izabella Veloso (e-SUS) e Patrícia Fonseca e Nilza Hermenegildo (Promoção da Saúde). Para Patrícia Fonseca, “é fundamental a participação dos profissionais envolvidos, a fim de que as diversas atividades relativas à vigilância alimentar e nutricional e as atividades coletivas realizadas com a população sejam devidamente inseridas no sistema de informação vigente (e-SUS AB), e apresentadas de forma adequada nos relatórios de monitoramento”.

Já de acordo com Izabella Veloso, o e-SUS, através da integração com outros sistemas de informação, passa a ser a única porta de entrada de dados relativos às ações realizadas na Atenção Primária à Saúde. “Isto é muito importante para a gestão da informação, além de reduzir o retrabalho de digitação pelos profissionais de saúde”, explica.

 

Por Juliana Horta de Almeida